31 de ago. de 2012
24 de ago. de 2012
20 de ago. de 2012
Pastores Feridos
Pastores que abandonam o púlpito enfrentam o difícil caminho da auto-aceitação e do recomeço.
Por Marcelo Brasileiro
Desânimo, solidão, insegurança, medo e dúvida. Uma estranha combinação de sensações passou a atormentar José Nilton Lima Fernandes, hoje com 41 anos, a certa altura da vida. Pastor evangélico, ele chegou ao púlpito depois de uma longa vivência religiosa, que se confunde com a de sua trajetória. Criado numa igreja pentecostal, Nilton exerceu a liderança da mocidade já aos 16 anos, e logo sentiria o chamado – expressão que, no jargão evangélico, designa aquele momento em que o indivíduo percebe-se vocacionado por Deus para o ministério da Palavra. Mas foi numa denominação do ramo protestante histórico, a Igreja Presbiteriana Independente (IPI), na cidade de São Paulo, que ele se estabeleceu como pastor. Graduado em Direito, Teologia e Filosofia, tinha tudo para ser um excelente ministro do Evangelho, aliando a erudição ao conhecimento das Sagradas Escrituras. Contudo, ele chegou diante de uma encruzilhada. Passou a duvidar se valeria mesmo a pena ser um pastor evangélico. Afinal, a vida não seria melhor sem o tal “chamado pastoral”?
As razões para sua inquietação eram enormes. Ordenado pastor desde 1995, foi justamente na igreja que experimentou seus piores dissabores. Conheceu a intriga, lutou contra conchavos, desgastou-se para desmantelar o que chama de “estrutura de corrupção” dentro de uma das igrejas que pastoreou. Mas, no fim de tudo isso, percebeu que a luta fora inglória. José Nilton se enfraqueceu emocionalmente e viu o casamento ir por água abaixo. Mesmo vencendo o braço-de-ferro para sanar a administração de sua igreja, perdeu o controle da vida. A mulher não foi capaz de suportar o que o ministério pastoral fez com ele. “Eu entrei num processo de morte. Adoeci e tive que procurar ajuda médica para me restabelecer”, conta. Com o fim do casamento, perdeu também a companhia permanente da filha pequena, uma das maiores dores de sua vida.
17 de ago. de 2012
12 Princípios de liderança
1. O princípio da visão. Como a visão do líder é a base da sua liderança, ele deve estar constantemente consciente de sua visão, bem como deve verificar se está comunicando-a eficientemente aos membros do grupo, e ainda se o grupo está atuando no sentido de realizá-la.
2. O princípio do estabelecimento de metas. Visto que as metas necessitam de constante revisão, o líder deve estar constantemente cônscio do processo do estabelecimento delas. O estabelecimento de metas é uma atividade contínua.
3. O princípio do amor. O amor se interessa pelas necessidades reais das pessoas e, portanto, o líder deve estar consciente delas.
4. O princípio da humildade. O líder não está consciente da sua própria humildade, porque a humildade não tem consciência de si mesma. Mas ele deve estar vigilante quanto a atitudes e práticas suas que possam violar esse princípio.
5. O princípio do autocontrole. A consciência é um ingrediente essencial ao autocontrole, pois para se ter uma liderança vitoriosa é preciso autocontrole, embora o próprio sucesso torne difícil a prática do domínio próprio.
6. O princípio da comunicação. A comunicação é um processo que está sempre acontecendo. O líder precisa comunicar-se eficientemente e para isso deve estar constantemente consciente das sete regras de comunicação e fazer com que elas se tornem para ele como que uma segunda natureza. A conscientização é a chave para uma comunicação eficiente.
7. O princípio do investimento. É possível alguém beneficiar-se do princípio do investimento sem ter essa conscientização, mas isso seria o resultado de uma ação casual. O líder eficiente há de querer planejar seu uso do investimento para maximizar os benefícios dele para seu grupo.
8. O princípio da oportunidade. Nossas maiores oportunidades nos aparecem habilmente disfarçadas em problemas insuperáveis. Estando plenamente consciente da situação, o líder pode condicionar-se a ver oportunidades em toda parte.
9. O princípio da energia. O líder eficiente está sempre consciente da importância da energia para aquele que ocupa uma posição de liderança e conscientemente tenta elevar seu próprio nível de energia.
10. O princípio do poder de persistência. As dificuldades existem. Sempre haverá problemas. Mas tais dificuldades e problemas podem ser superados -- não necessariamente eliminados -- pelo poder da persistência.
11. O princípio da autoridade. O líder só pode exercer o princípio de autoridade se estiver consciente do que está fazendo e por que. Ele deve estar consciente tanto da sua autoridade interior quanto da exterior.
12. O princípio da conscientização estabelece que o líder deve estar bem consciente de todos os aspectos de sua liderança, controlando constantemente seu desempenho de modo a alcançar a excelência. O líder também deve estar consciente de que seus recursos provêm de Deus. Ele compreende que seu poder vem do Senhor JESUS .
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8 de ago. de 2012
8 Recomendações para o uso eficaz do tempo:
O tempo é um dos bens mais valiosos do homem. Uma vez que esse bem se foi, não podemos recuperar. O tempo não é renovável!
Para aprofundar esta questão, resumimos 8 dicas que esperamos ajudá-lo a administrar seu tempo.
1 - Devemos pensar bem antes de tomar decisões, planejar e programar atividades.
2 - Devemos colocar Deus em primeiro lugar. Encontre o que Ele coloca como prioridade para nossas vidas.
3 - Nós somos espírito, alma e corpo e deve dar tempo a cada parte e ter um equilíbrio. 24 horas dividido em três partes.
4 - Como filhos de Deus, devemos considerar as decisões que Cristo em cada situação.
5 - A utilização de uma agenda é fundamental. E esta deve ter momentos bloqueados (que não se negocia) para se dedicar a Deus, família e descansar.
6 - A ordem de prioridades deve ser Deus em primeiro lugar, então a família (primeiro o cônjuge e filhos), terceiro trabalho, quarto o nosso serviço na Igreja.
7 - Ferramentas como a Internet ou o telefone são muito úteis para organizar, economizar tempo, etc, mas temos que dominar esse recurso, não que eles nos dominem..
8 - Você tem que respeitar o tempo como algo que Deus nos dá, tratar e cuidar, porque não podemos comprar mais tempo do que ter um dia.
7 de ago. de 2012
2 de ago. de 2012
Cinco Níveis Diferentes de Influência
A. Obrigação – As pessoas seguem
você porque é obrigatório. Esse tipo de
influência vem simplesmente através de um título ou posição oficial. Se a
influência que você tem na vida de alguém é posicional então não se estenderá
para além dos limites de sua autoridade posicional na vida do mesmo. (Ex. Seu chefe tem influência em sua vida até
que bata o relógio daquela tarde. Se o encontrar na rua qualquer fim de semana
ele não tem nenhum direito de falar nada a você, só no trabalho.)
B. Relação ou Relacionamento – As
pessoas seguem você porque querem. Nesse
nível, as pessoas seguem o líder ainda quando não é obrigatório. Pessoas não se importam com o quanto que você
sabe até que elas sabem o quanto que você se importa. Se não puder criar laços duradouros entre
você e o liderado, então o relacionamento não durará por muito tempo. A verdadeira liderança dura através de
relacionamentos profundos.
C. Resultados – As pessoas seguem
você por causa daquilo que tem realizado.
Nesse nível as pessoas se juntam com um alvo ou propósito em comum. Uma pessoa reconhece os resultados da outra
e a segue para obter os mesmos na vida dela.
Normalmente esse tipo de pessoa está colocando os alvos acima de seus
próprios interesses e cria laços e amizades vitalícias.
D. Reprodução ou Multiplicação – As
pessoas seguem você por causa daquilo que tem feito especificamente por
elas. Quando começar a capacitar outros
com a sua sabedoria e encorajamento elas também começarão a ser bem sucedidas,
nas suas próprias vidas. Sua influência
direta em suas vidas, irá reproduzir nelas as boas qualidades que observam na
sua vida. Seu alvo é produzir um
sucessor. Sucesso sem um sucessor é
fracasso.
E. Respeito – As pessoas seguem
você por que tem realizado tantas coisas e por tanto tempo que quase ficou uma
lenda evangélica. (Billy Graham, Lucas Huber, David Hogan). Esse nível é reservado para líderes que tem
gasto uma vida inteira liderando e discipulando pessoas. É alcançável, mas somente depois de muitos
anos comprovando a sua fidelidade e lealdade aos liderados.
porque tenho que fazer missões?
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