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17 de jan. de 2012

PLANEJANDO UMA NOVA IGREJA


É incrível quanta tempo, energia e aflição pode ser evitada através de um simples planejamento básico. Tenho visto muitas igrejas fracassarem no seu propósito de plantação em função de um pobre, displicente e inconsequente planejamento. A plantação de uma igreja de muitas maneiras assemelha-se a um planejamento familiar.

Algumas famílias planejam os seus filhos, outras enfrentam gravidez inesperadas. Seja qual for o caso, a realidade é que a maioria das pessoas tem a mesma quantidade de tempo para se preparem antes da chegada do bebê.

Quando da chegada do bebê seria muito imprudência que os pais não tivessem devotado o tempo e a energia necessária para se prepararem mental, física, emocional - e especialmente - praticamente para este importante evento. Bebês precisam de fraldas, alimentação adequada, tempo, cuidado e atenção entre uma variedade de outras coisas. Precisamos encarar a plantação de uma igreja sob a mesma luz. Antes da igreja nascer, portanto, prepare, planeje, apronte-se.

Quatro fases da preparação:

1 - A Fase da Concepção

Esta é a fase onde a visão para uma nova congregação é concebida. Deus é quem planta esta semente no coração de um homem ou de uma mulher a fim de que o Seu propósito seja alcançado. A pessoa pode não saber em profundidade e nem em riqueza de detalhes sobre onde e como essa igreja irá nascer, mas a pessoa já sabe em seu espírito que essa igreja (ou muitas outras igrejas) irá nascer.

2 - A Fase da Gestação 

Essa é a fase crucial no estágio de plantação de igreja. É nessa fase que a estrutura e a força do futuro estará se formando. Tenho descoberto que quando um projeto de plantação de igreja fracassa, invariavelmente tem a ver com um medíocre desenvolvimento desta fase. A maior parte do trabalho base para a plantação de uma igreja precisa ser feito nessa fase.

O plantador da igreja precisa ter com clareza a sua visão, realizar os estudos e as pesquisas necessárias em relação à área que a igreja estará sendo plantada. É nesta fase que o núcleo base precisa ser desenvolvido, é imperativo desenvolver uma estratégia específica, levantar os fundos necessários para equipamento e logística de um modo geral.

Nessa fase também é necessário resistir à tentação de que o processo para “iniciar” a igreja está “demorando demais.” Promover um nascimento prematuro é uma tentação que está diante de todo plantador de igreja; a realidade é que abrir as portas de uma igreja sem uma preparação adequada pode ter sérias consequencias. Robert Logan, Peter Wagner e outros especialistas na área de plantação de igreja sugerem de 4-6 meses para se investir na fase da preparação.

3 - A Fase do Nascimento

Esse é o dia que tanto esperávamos! A nova igreja está pronta para abrir as suas portas ao público e começar a funcionar como um centro de adoração, cuidado, discipulado e evangelização.

Se o trabalho do alicerce foi bem planejado e alvos concretos foram alcançados então não existe nenhuma razão pela qual não compareça um significativo número de pessoas para essa congregação nascente. Aqui então se torna o começo de um centro onde uma comunidade irá consistentemente ver o reino das trevas ser destruído e o Reino de Deus expandido. Um grande farol foi aceso e as trevas irão fugir!

4 - A Fase da Maturidade

Se o plantador de igreja trabalhou com diligência e esmero as fases anteriores, esta fase é apenas uma consequancia natural de um sadio crescimento. O teste da maturidade de uma igreja tem a ver como quão bem ela está concretizando a sua visão. O alvo desse processo é de que a igreja venha a ser uma fonte reprodutora de novas igrejas.

Quando Jesus deu aos Seus discípulos a Grande Comissão, foi isso que Ele antecipou: que o mundo fosse ganho através da plantação de novas igrejas.

À Deus toda a Glória

Reavivamento - o que é ?

Reavivamento é o sopro de Deus para tirar a poeira que foi acumulada no decurso dos anos, no período de tempo compreendido entre o último avivamento e o momento atual. Não importa a espessura nem o tipo de poeira. O reavivamento é uma obra de Deus, periódica e poderosa. Ele recoloca a igreja em seu primeiro amor, produz convicção e confissão de pecado, santifica e movimenta a igreja. Desperta o gosto e a disciplina de práticas devocionais particulares, como a leitura e meditação da Palavra de Deus, a oração, o desabafo, a auto-sondagem, a confissão espontânea de fraquezas e fracassos, o sentimento de carência de Deus e a vigilância pessoal. O reavivamento leva a igreja a redescobrir a pessoa e a obra do Espírito para dele se servir outra vez, como nos dias dos apóstolos.
 Mesmo tendo um teor místico muito acentuado, reavivamento é muito mais que isso. É o motor de coisas novas, de realizações extraordinárias e de certa duração, na área da educação religiosa, na área de evangelização e missões, na área de socorro ao sofrimento humano. Forçosamente, o reavivamento sempre gera preocupação com os não-salvos pela graça de Deus e com os moralmente marginalizados. A história dos reavivamentos mostra que este sopro do Espírito induz os crentes a fazerem obras de caridade e a levantar a sua voz contra a injustiça social, seja ela qual for e custe o preço que custar.