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28 de jun. de 2011

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15 de jun. de 2011

4 Perigo do líder cristão

Por Pastor David Cauracuri, dcauracuri@hotmail.com, Lima, Peru. D. Cauracuri é o presidente do CONNPE no Peru e diretor da Associação Cristã Bíblica do Peru.
1. A auto-piedade.
"Mas Pedro, tomando-o, e começou a repreendê-lo, dizendo:. Senhor tenha misericórdia de você, de forma alguma isso irá acontecer" Mateus 16:22
Pedro com uma generosa indignação, ele diz ao professor que não ir a Jerusalém, porque o sofrimento deve ser evitado. Jesus repreende e diz a seus discípulos: "Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga". Ser um líder inclui investir nossas vidas nos outros, se dispuseram a levar a cruz de compromisso e responsabilidade. O Senhor não precisa de fãs, os líderes não precisam se refugiar em auto-piedade, mas com coragem e convicção estão dispostos a enfrentar as adversidades e se necessário sofrer para o evangelho. Não buscam apenas o conforto dos nossos, vamos ser secretária pastores e assumir o desafio do nosso ministério como pastores da área. Embora a cruz é pesada demais homenagear uma carga, Jesus carregou a sua cruz, agora cabe a nós para levar a nossa própria cruz.
2. Indulgência.
"Aquele que diz estar nele, também deve andar como ele andou." 1 João 2:6Temos a obrigação de imitar Jesus, incluindo duas características marcantes: a humildade e abnegação. Como facilmente nos entregamos nós mesmos e que o diabo sussurra aos nossos ouvidos nos convencer que nós merecemos um pouco de luxo. Por exemplo: fazer a nossa devoção diária, porque estamos tão ocupados em nosso ativismo ministerial, sem medir o risco de vício na mania do evento. Outras vezes somos indulgentes com as finanças, ao invés de entregar-se priorizar as nossas despesas e refugiar-se na desculpa de que o Senhor proverá, esquecendo que o Senhor não abençoa aqueles bagunçado. Porque nós somos condescendentes com tardia? Por que somos tolerantes com a improvisação? Por que nos entregamos a nossa falta de responsabilidade? Por que são indulgentes com a pirataria? Por que nos entregamos a nossa falta de ética cristã?
3. Antropocentrismo.
"E não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim. E a vida que agora vivo na carne, vivo pela minha fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim ". Gálatas 2:20Nossos líderes cristãos não têm qualquer impacto ou influência onde nós estamos como o centro das atenções. Nossa liderança deve ser centrada em Cristo e não antropocêntrica, devemos entender que ninguém reivindica a glória que pertence somente ao nosso Senhor Jesus Cristo. Não deixe a arrogância nos dominam, lembre-se que somos chamados a ser Christopher e CRISTOFILOS.
4. Exclusivismo.
"Melhor é serem dois do que um, porque você sair a maioria dos seus trabalhos. E se um deles cai, o outro sobe. Mas ainda há caindo sozinho, sem ninguém para ajudá-lo "Eclesiastes 4:9-10Não há espaço para "rangers solitário" não é possível desenvolver o nosso ministério de forma isolada e exclusiva. O fracasso de muitos líderes é que Satanás convenceu-os a trabalhar sozinho. Nós todos precisamos, ninguém deve sentir-se indispensável, não esperar que todos pensem como nós, a diversidade é uma riqueza que é preciso coragem. Patrocinou uma cultura de trabalho em equipe, se você quiser chegar rápido andar sozinho, mas se você quiser ir longe, caminhar juntos. É hora de honrar a Deus com nossas vidas, buscar partidas ministerial, precisamos mostrar que Deus mudou as nossas vidas e nós somos uma nova geração de líderes cristãos dispostos a praticar o "amor não fingido". Essa figura imaculada mestre infusão Galiléia líderes cristãos para influenciar a vida nacional.A Bíblia menciona vários personagens que foram muito exclusiva e Balaão, o profeta solitário e repreendeu prazo gananciosos, Sansão, um juiz que lutou sozinho, mas o final foi muito triste, Jonas, rebelde renegón profeta e que a sua desobediência, começou a caos para uma tripulação inteira causando enormes prejuízos. A lista é enorme, mas Jesus fez a diferença para o seu desenvolvimento ministério com 12 discípulos.Essa exclusividade não leva a menosprezar os outros, aprender a ser escudeiros do outro. Hoje, o Senhor precisa de um exército de líderes que trabalham em conjunto para influenciar a sociedade, as bolsas de pastoral deve estar patrocinando o esforço pastoral corporativo, para que todos possam ver que: Juntos Somos Melhores!

A estratégia de ser servo


Jesus Cristo, como líder, iniciou um empreendimento sem recursos, pessoas ou tecnologia, numa época dominada pelo Império Romano que detinha recursos, exércitos e armas. Além disto, ele teve a ousadia de escolher uma equipe sem preparo, desenvolvê-la num curto espaço de tempo e confiar o empreendimento a esta equipe, para que continuasse por muitos séculos. Jesus tinha a certeza de que o seu estilo de liderança produziria resultados. No entanto, sua maior marca foi fazer tudo sendo um líder-servo.
As bases de Jesus para a vida e a liderança
Em seu primeiro discurso, Jesus mostrou que, se os líderes não tiverem princípios sólidos para a vida, dificilmente conseguirão ter uma liderança sólida. Ele enfatizou:

Líderes que são pobres de espírito sabem como agir. Líderes que são pobres de espírito em relação à dominação, controle e manipulação, conseguem ter riqueza na atitude de servir.

Líderes sensíveis conseguem chorar, e sensibilizam outros. Líderes que conseguem expressar seus sentimentos envolvem os seus liderados na missão.

Líderes humildes adquirem capacidade de liderar por longo prazo. Líderes que eliminam a arrogância da sua liderança cometem menos desastres, ferem menos pessoas e alcançam maiores resultados.

Líderes justos alcançam resultados duradouros. Líderes conseguem servir às pessoas quando tem um senso de justiça afinado.

Líderes misericordiosos recebem misericórdia. A misericórdia aliada ao senso de justiça de um líder faz com que os parâmetros de serviço se tornem transparentes e não interesseiros.

Líderes puros vêem a verdade concretizada. Líderes comprometidos com a verdade normalmente conseguem servir quando têm um coração puro. O coração puro é fruto daquilo que o líder tem interiormente.

Líderes pacificadores têm sua autoridade reconhecida. Os pacificadores são reconhecidos como aqueles que podem intervir numa causa para alcançar resultados melhores.

Líderes perseguidos recebem recompensa. Na grande maioria dos casos, a perseguição é fruto da disposição do líder de “pagar o preço”, e serve como uma recompensa interior, de que ele está no caminho certo, servindo a uma causa ou a um grupo de pessoas.

Todo o estilo de liderança de Jesus Cristo estava fundamentado no caráter. A atitude de servo de Jesus foi baseada em alguns pilares do seu caráter. O servir na vida de Jesus implicava em ir até a morte para que as pessoas a quem ele desejava servir entendessem que ele estava fazendo isto para que elas tivessem qualidade de vida. A liderança voltada para o “eu” não se preocupa em servir aos outros, como também não está voltada para a transformação. Wiilkes afirma que “A verdadeira liderança servil começa quando o líder se humilha para cumprir a missão que lhe foi confiada, em vez de servir aos seus interesses pessoais”.
O que se denota do estilo de liderança de Jesus é que sua missão foi precedida do seu ensino, que foi baseado em seu exemplo de vida e que teve como lastro o seu caráter. Francês Hesselbein, presidente da Peter Drucker Foundation afirma que “o líder de hoje e do futuro será focado em como ser – como desenvolver qualidade, caráter, mentalidade, valores, princípios e coragem”. O fundamento da liderança para o serviço é constituído de alguns pilares que sustentam o caráter do líder, como: espírito simples, sensibilidade, humildade, justiça, misericórdia, pureza, paz e disposição de pagar o preço de servir. Estas bases conduzem o líder ao resultado.
Servir e liderar
O líder que deseja servir pode prover esperança em meio ao caos e pode ser um exemplo para aqueles que desejam direção e propósitos em suas vidas. O princípio que Jesus viveu é que, quando um líder se torna servo, irá ampliar o alcance da sua influência na liderança. O serviço funciona como um respaldo à autoridade. Na proporção em que um líder serve aos seus liderados, ele reforça sua autoridade para conduzi-los na direção dos objetivos que precisam ser atingidos. Na proporção em que o líder apenas manda nos seus liderados ele os força a seguí-lo por causa da sua posição.

Servir é fruto da visão de vida. Servir é fruto de um conjunto de valores que os líderes cultivam e praticam. Servir é uma atitude e não a inclusão de alguns itens na agenda, que demonstrem uma aparência para as pessoas. Oswald Sanders comenta que: “Embora Jesus não fosse um revolucionário no sentido político, muitos de seus ensinos eram espantosos e revolucionários, especialmente aqueles concernentes à liderança. No mundo contemporâneo, o termo servo tem uma conotação de inferioridade, mas, não era assim no ensino de Jesus. Na verdade, ele magnificou o termo, igualando-o à grandeza, e isto, certamente, foi um conceito revolucionário. A maioria das pessoas não tem nada em tornar-se senhores, mas há muito pouca atração em ser servo”.

Um líder não é apenas alguém que detém o poder para conduzir um grupo de pessoas a alcançar um objetivo. Jesus trabalhou um conceito de poder diferenciado com seus discípulos. Logo quando os chamou para iniciarem a missão com ele, afirmou que lhes daria poder para serem efetivos. O poder a que Jesus se referia indicava autoridade ou lastro. A ênfase de Jesus na figura do líder-servo foi especialmente para combater o falso tipo de liderança que existia em sua época.
A estratégia de líder-servo de Jesus
A história e a estratégia de Jesus apenas mostram aquilo que não é novidade. De tempos em tempos, os líderes começam apenas a exercer uma função que lhes foi conferida, fascinam-se com os símbolos de poder e distanciam-se de um exemplo prático de liderança que serve as pessoas. Um dos significados mais fortes que Jesus deu para a liderança não foi simplesmente realizar coisas, mas formar pessoas. O apego ao poder da função faz com que os líderes queiram realizar cada vez mais atividades e se preocupem cada vez menos com o desenvolvimento de outros líderes.
Poder, delegação e desenvolvimento de líderes são três coisas conexas na vida de Jesus. O que Jesus mostrou através do seu próprio exemplo é que o maior legado que um líder pode deixar para o futuro é a formação de outros líderes através da sua própria vida.
Quando se observa a vida de Jesus, entende-se a forma como ele conseguiu conjugar dois termos aparentemente opostos: servir e liderar. Liderar requer motivação, servir requer coragem. Liderar depende das habilidades que se consegue obter, mas servir depende daquilo que uma pessoa é. A liderança servidora não é apenas uma boa forma de se liderar. Líderes-servos não são passivos conforme Lawrence. Eles se envolvem com seus liderados, ajudando-os a crescer. No entanto, o envolvimento não é apenas intelectual, mas de coração a coração.
Líderes são servos e eficazes quando as pessoas que lideram se tornam melhores por sua causa, e não quando conseguem subjugá-las para que os sirvam e alcancem melhores resultados. A formação de um líder-servo parece não ser completa apenas com a assimilação de alguns conceitos. É necessário um processo. A primeira parte do processo implica em fazer o líder desaprender parte do que sabe sobre liderança, especialmente o que contraria a essência do que significa ser servo. A segunda parte do processo implica em padecer as dores de tornar-se servo, assimilando valores que influirão no “ser” do líder. Quando o líder capacita seus liderados esta é uma forma de servi-los.